Todos os anos, durante o PaleyFest, produtores e atores conversam com fãs e a imprensa sobre o rumo dos maiores seriados de televisão americanos, num evento organizado pela The Paley Center for Media, antigamente conhecida como o Museu de Televisão e Rádio.
Desde o último dia 1º até o próximo dia 15 de março, vários seriados terão painéis no evento e o Minha Série fará a cobertura diária do que vai rolar por lá. Fique por dentro do que foi falado na apresentação sobre Revolution, que ocorreu neste último sábado, dia 2.
Respostas mais rápido do que você imagina
O principal foco dos produtores Eric Kripke, J.J. Abrams e Jon Favreau, que estiveram no painel deRevolution, foi deixar claro para os fãs que as respostas para as diversas perguntas postas na série serão dadas até o fim desta temporada.
Revolution retorna de um longo hiato de quatro meses na televisão americana neste próximo dia 25 de março, com seu 11º episódio. E, em breve, teremos a solução para a grande pergunta sobre o porquê do apagão: os produtores prometem que isso será respondido já no 13º episódio.
“Isso vai abrir a porta para uma história maior e para mistérios maiores”, disse Kripke, revelando que teremos “um escopo muito mais épico”, enquanto a revolução contra Monroe vai ferver ainda mais.
Quanto aos outros mistérios da série, “todas as perguntas que foram feitas, pelo menos certamente nos primeiros 10 [episódios], vamos responder antes do fim da temporada — e ainda permitir que mais perguntas e consequências interessantes aconteçam”, garantiu Kripke, que também foi criador e produtor de Supernatural pelas primeiras cinco temporadas.
Algumas questões para as quais teremos respostas são: Por que Rachel deu um tapa em Miles? Qual é a história entre os dois? Onde Grace está agora? O que Randall quer com ela? E o que virou Miles e Monroe um contra o outro?
Exploração de outras repúblicas do mundo pós-apagão
Os Estados Unidos pós-apagão não se resumem à república fundada e mantida por Monroe, abrangendo a região nordeste do país e parte do Canadá. E Revolution vai explorar esse mundo exterior, mostrando que, para além dessas fronteiras, nem todo mundo vive sob condições tão difíceis.
Por exemplo, a Federação da Geórgia, ao sul da República Monroe, tem o clima a seu favor, com mais colheitas e cidadãos bem alimentados. A região é governada pela presidente Foster, que será interpretada Leslie Hope (de 24 Horas): “[Ela é] durona. Ela é feita de aço e é forte e tem seu próprio estilo de gerenciar que é bem diferente do de Monroe’, revelou Kripke.
O produtor ainda comparou essas diferentes repúblicas da nova nação com as numerosas sociedades e aspectos políticos que entram em conflito em Game of Thrones.
Problemas em família
Alguns problemas de família prometem ficar mais tensos na segunda metade da temporada.
Charlie terá grandes dificuldades no reencontro com a mãe que a deixou quando era apenas criança. Ela vai sentir bastante raiva e ressentimento, enquanto Rachel não terá respostas para o porquê de ter deixado ela e seu irmão para trás.
Já Nate e o Major Neville terão um novo confrontamento, quando o rapaz defenderá suas ideias perante o pai — uma cena considerada a favorita do ator JD Pardo, que interpreta o jovem Neviile na série.
Por fim, teremos o reencontro de Aaron com sua esposa: “[Agora] eles poderão lidar com seus problemas. Agora que ele reencontrou suas forças, o que isso significa para os dois?”, disse Kripke.
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